Cores...
Eternamente falando de
Sabores.
Um gosto tão ruim e quem dirá...
Que na sua ausência quero ficar.

Flores,
Fragância sem perfume nos
Amores,
Sonhos de outras noites há de chegar...
Sonhando acordada ao te esperar.

Ponte:Faz não faz,
Um conto,uma história.
Aquele cheiro na minha memória.

Refrão:É uma pequena sedução,
Um jogo sórdido pagão,
O que prevalece é a união dos..
Corpos...o que nos torna tão pecaminosos?
Se não é luxuria vira obsessão,
Um jogo insano do coração,
Virou paixão.

Cedo,
Ou tarde com certeza eu te
Vejo,
Com certeza não a que duvidar...
A muito tá previsto esse dia tem que chegar.

Medo,
De ficar sozinha sem você e em
Segredo,
O que nós sentimos a de se propagar
Eu vou gritar ao mundo inteiro que nasci pra te amar!

Composição:Natália Coleho Ferreira(Hacchiko)

Me pergunto:
Quando vais,serás que voltas?
Se não estais...Como me tocas?

Então respondo:
Não retorno,porque nunca irei
Sempre bem firme teagarrarei.
Aquei estou,pois nunca te deixei.

São coisas simples,
Atos singelos.
Num baixo timbre
Por todos cegos.

Não se tem uma noção,
Uma reação,de verdade
Alimente o fogo da paixão,
Sem um pingo de sobriedade.

E assim faz o meu desfecho...
Que permanece em tom tão vão,
Já não busco nenhum apelo
Por esse sentimento,nenhuma explicação.

Saudade...
Para todos os males uma
Realidade...
Para com quem nos falta
Lealdade
Uma tão solitária
Responsabilidade
Que se desprende na
Igualdade.

Por excesso
Continuo progresso
Que se dispõe em excesso
Com quem se faz objeto.

No mel
Um açúcar sombrio infiel
Que por derramar em prantos se faz um fel
De desatino destino desafio a qualquer soldado que se prosta em um quartel
E usufrui das graças,moça em flor,num bordel.

Afinal com o que se faz um poema de amor?
O mais fino reitor
Regado por dor
O peito que a de doer.

Que se por si teme
Apenas solte o leme
E deixa o navio sem senhor.

Assim o amor...

É a Saudade...
Para todos os males uma
Realidade...
Para com quem nos falta
Lealdade
Uma tão solitária
Responsabilidade
Que se desprende em futura
Igualdade.

No seu excesso
É continuo progresso
Que se dispõe em expresso
Quando há com quem o faz de objeto.

Amor é mel
Um açúcar, esposo fiel
Que derrama-se em prantos faz-se o fel
De desatino destino desafio a qualquer soldado que se prosta em um quartel
E usufrui das graças,moça em flor,que quando amas a de leva-lo ao céu.

Afinal como que se faz um poema de amor?