segredo
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domingo, 16 de janeiro de 2011
Saudade...
Para todos os males uma
Realidade...
Para com quem nos falta
Lealdade
Uma tão solitária
Responsabilidade
Que se desprende na
Igualdade.
Por excesso
Continuo progresso
Que se dispõe em excesso
Com quem se faz objeto.
No mel
Um açúcar sombrio infiel
Que por derramar em prantos se faz um fel
De desatino destino desafio a qualquer soldado que se prosta em um quartel
E usufrui das graças,moça em flor,num bordel.
Afinal com o que se faz um poema de amor?
O mais fino reitor
Regado por dor
O peito que a de doer.
Que se por si teme
Apenas solte o leme
E deixa o navio sem senhor.
Assim o amor...
É a Saudade...
Para todos os males uma
Realidade...
Para com quem nos falta
Lealdade
Uma tão solitária
Responsabilidade
Que se desprende em futura
Igualdade.
No seu excesso
É continuo progresso
Que se dispõe em expresso
Quando há com quem o faz de objeto.
Amor é mel
Um açúcar, esposo fiel
Que derrama-se em prantos faz-se o fel
De desatino destino desafio a qualquer soldado que se prosta em um quartel
E usufrui das graças,moça em flor,que quando amas a de leva-lo ao céu.
Afinal como que se faz um poema de amor?
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Que lindo.
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